sexta-feira, 9 de maio de 2014

Fraude no leite

O que dizer do leite brasileiro, será que estamos mais sujeitos a contaminações? É a vontade de ganhar mais ($) ou perder menos? Muito tempo se passou desde que ...Em 2007, veio a crise do mercado leiteiro com a apreensão de dois lotes de leite da Parmalat pela ANVISA, porque estavam com suspeita de adulteração com soda cáustica e peróxido de hidrogênio, H2O2. Foi um escândalo que desvendou a adulteração em duas cooperativas de Minas Gerais que vendiam leite não só para a Parmalat e também para outras grandes marcas. E para os profissionais de controle de qualidade como ficamos? Parece que não estamos fazendo nada, sendo coniventes com o problema? Ainda mais quando vemos na tv um técnico dizendo que não é possível garantir a qualidade do leite que consumimos e que talvez seja melhor mudar os hábitos da população do que adequar a qualidade do produto produzido é isso mesmo?!

Fezes de rato e carne mofada!

Fezes de rato, carne mofada e fora da validade, equipamentos sujos e mal-cuidados: foi o que a vigilância sanitária londrina descobriu, ainda no fim do ano passado, no açougue do célebre chef Jamie Oliver, o Barbecoa – que abastece o seu restaurante, de mesmo nome, também em Londres. O açougue e o restaurante foram fechados depois da inspeção sanitária, em janeiro, mas reabriram um dia depois sem que o público ficasse sabendo o motivo. O jornal britânico The Times revelou o incidente nesta sexta, 9, cinco meses depois do fato, após ter acesso ao relatório da inspeção por meio de uma lei de acesso à informação. A vigilância londrina deu um ponto, entre cinco possíveis, para as condições de higiene do açougue de Oliver. A assessoria do chef confirmou a inspeção feita e disse que fechou o restaurante voluntariamente, para limpar o local. Sobre a carne mofada, afirmou que tratavam-se de peças de carne em maturação, uma técnica conhecida como dry-age, que não as torna impróprias para consumo. O açougue Barbecoa, e o restaurante, vendem cortes nobres e peças de wagyu, cara e cobiçada raça de boi de origem japonesa. No restaurante, uma peça de carne no prato pode sair por mais de R$ 120.

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