sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Qualidade de alimentos: OIE ESCLARECE SUPOSTO CASO DE VACA LOUCA NO BRASIL

Qualidade de alimentos: OIE ESCLARECE SUPOSTO CASO DE VACA LOUCA NO BRASIL

OIE ESCLARECE SUPOSTO CASO DE VACA LOUCA NO BRASIL

O Caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) no Brasil, segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) A carne bovina produzida no Brasil é segura para o consumo? Comer carne vermelha (i.e. carne de músculo sem osso) não representa qualquer risco para os consumidores, independentemente do status de risco de EEB do gado do país produtor. Além disso, no caso que ocorreu no Brasil, o animal morto foi destruído e não entrou na cadeia alimentar de consumo humano e animal. As proibições à importação de carne e de produtos de carne bovina brasileira são justificadas de acordo com as recomendações da OIE? O padrão internacional de EEB fornece recomendações sobre o comércio seguro de carne e outros produtos, mesmo de países com EEB. Padrões internacionais da OIE são democraticamente adotados por todos os países membros da instituição, mas as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC) permitem que seus membros apliquem restrições comerciais (provisórias), enquanto são levantadas todas as informações necessárias. Este caso poderá levar a uma suspensão do status atual da doença no Brasil, de acordo com as normas da OIE? Para a doença da EEB, a OIE estabelece reconhecimento oficial do status sanitário em países e zonas. A OIE tem definido um procedimento transparente e imparcial, baseado na ciência, para o reconhecimento do status de risco da EEB dos países membros. O Brasil é reconhecido por ter um risco negligenciável de EEB, ou seja, a categoria mais favorável. Como o procedimento OIE baseia-se numa análise global de risco, a ocorrência de um caso de EEB não conduz automaticamente a uma suspensão do status de risco da EEB, exceto no caso de uma mudança na situação epidemiológica, indicando falhas na medida risco da doença. Até agora, não há razão para suspender o status de risco da EEB do Brasil. Aspectos epidemiológicos do evento serão examinados e discutidos na próxima reunião da Comissão Científica para Doenças dos Animais, em fevereiro deste ano. Por que a demora na notificação do caso de EEB? EEB é uma doença complexa, que não é facilmente diagnosticada. De acordo com declarações feitas por autoridades brasileiras em Saúde dos Animais, regulamentos e procedimentos de rotina em suspeitas de doenças neurológicas em um país com um risco negligenciável foram seguidos, mas houve alguns problemas de logística em laboratório nacional, levando à demora na confirmação do diagnóstico. O que EEB atípica significa? Existem formas naturais e esporádicas de ocorrência de Encefalopatias em várias espécies de mamíferos, incluindo o homem. A patogênese de forma esporádica de EEB (que seria chamado de "atípica" para distingui-la das formas que ocorrem por meio de alimentos contaminados) está atualmente sob investigação científica. No momento, a OIE ainda não reconhece nenhuma forma “atípica” de EEB como uma entidade distinta com a finalidade de suas normas internacionais e, portanto, não é mencionado no Código Saúde dos Animais Terrestres da OIE, que não faz distinção entre as diferentes formas de EEB. Para mais informações sobre a doença, o reconhecimento e as recomendações oficiais da OIE sobre o status, acesse Código Saúde dos Animais Terrestres da OIE online. Fonte: http://www.cfmv.gov.br/portal/destaque.php?cod=1119

Qualidade de alimentos: CIENTISTAS VÃO AJUDAR GOVERNO FEDERAL NA SAÚDE ANIMAL

Qualidade de alimentos: CIENTISTAS VÃO AJUDAR GOVERNO FEDERAL NA SAÚDE ANIMAL

CIENTISTAS VÃO AJUDAR GOVERNO FEDERAL NA SAÚDE ANIMAL

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vai contar com um grupo de pesquisadores renomados, como consultores em decisões sobre controle microbiológico, para garantir a inocuidade de produtos de origem animal. Esses profissionais farão parte da Comissão Científica Consultiva em Microbiologia de Produtos de Origem Animal. Criado na última segunda-feira, 28 de janeiro, o grupo vai subsidiar tecnicamente o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) na revisão e no aperfeiçoamento de programas e análises críticas de resultados laboratoriais. Além disso, a comissão emitirá pareceres técnicos e fornecerá subsídios técnico-científicos em microbiologia de produtos de origem animal. A comissão vai debater assuntos que são demandas da própria área de fiscalização e do setor regulado. Os membros vão fornecer embasamento científico que subsidiarão a inspeção federal quanto à adoção da ferramenta de avaliação de risco, que tem como principal objetivo apoiar a decisão do órgão fiscalizador quanto à definição de políticas e normas sobre inocuidade de alimentos. A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) vai nomear os membros da comissão, que deverá se reunir ainda neste primeiro trimestre de 2013. O grupo será composto por membros da academia especializados nas áreas de carnes de ruminantes, equídeos, suídeos, aves, pescados, leite e produtos apícolas. A comissão será coordenada tecnicamente por profissional especializado na inspeção de produtos de origem animal com ênfase em microbiologia. Patologia animal Nos próximos dias, a SDA nomeará os membros e indicará o coordenador da Comissão Científica Consultiva em Patologia Animal. Criada em julho de 2012, essa comissão é voltada para a área de abate de animais de açougue. Além de fornecer subsídios técnicos ao Dipoa nas áreas de ruminantes, equídeos, suídeos, aves ou pescados e na definição de critérios de julgamento de carcaças e vísceras dos animais de abate, a comissão também vai elaborar propostas de normas e procedimentos que contribuam para o aperfeiçoamento da inspeção antes e após morte dos animais de abate. Com informações do Mapa Assessoria de Comunicação CFMV Fonte: http://www.cfmv.gov.br/portal/destaque.php?cod=1119

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Qualidade de alimentos: Núcleo de Estudos em Qualidade de Alimentos seleciona membros

Qualidade de alimentos: Núcleo de Estudos em Qualidade de Alimentos seleciona membros

Núcleo de Estudos em Qualidade de Alimentos seleciona membros

O Núcleo de Estudos em Qualidade de Alimentos (Nuquali) está selecionando novos membros para participar de suas atividades. Para isso, abriu inscrições, que devem ser feitas enviando um e-mail, até o dia 4 de fevereiro, para: nuquali@gmail.com. Podem se inscrever alunos de Engenharia de Alimentos e áreas afins. Entrevistas e dinâmica de grupo serão feitas no dia 5 de fevereiro, às 18 horas, na sala da pós-graduação do Departamento de Ciência dos Alimentos (DCA) e o resultado será conhecido já no dia seguinte. O valor do investimento é de R$ 5,00. O edital de seleção e mais informações sobre o grupo estão no site: http://nucleodeestudonuquali.tumblr.com/.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Guia orienta preparo de alimentos

A ANVISA, está disponibilizando em seu site um guia de boas práticas nutricionais, este documento tem como finalidade nortear as ações dos profissionais para modificarem de forma gradativa a composição nutricional dos alimentos. As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional dos alimentos. São medidas que visam orientar os serviços de alimentação na preparação de alimentos com menores teores de açúcar, gordura saturada, gordura trans e sódio, contribuindo para uma alimentação mais saudável e para a melhoria da saúde da população brasileira. Esse conceito surgiu a partir da necessidade de melhoria no perfil nutricional dos alimentos, principalmente em relação aos nutrientes que contribuem para o aparecimento e o agravo do excesso de peso e das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), como a pressão alta, o diabetes, a obesidade e as doenças do coração que, atualmente, são os principais problemas de saúde pública do Brasil. A sua adoção é voluntária e é importante que os serviços de alimentação participem desse processo e, assim, contribuam para uma população brasileira mais saudável. Já está disponível o Documento de Referência para Guias de Boas Práticas Nutricionais, que apresenta modelo para elaboração de guias específicos para preparo de alimentos. Para acessar o documento: http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Inicio/Alimentos

Tecnologia a serviço da Qualidade - Rastreabilidade

-A +A Imagine tirar uma foto de seu sanduíche com um iPhone e ver a origem dos ingredientes em tempo real [McDonald's] Postado há 3 dias Os consumidores querem saber de onde vem seu alimento e – na Austrália, pelo menos -, o McDonald’s está utilizando tecnologia para isso. A empresa é comumente chamada de Macca’s, por isso a rede lançou um aplicativo grátis para iPhone chamado TrackMyMacca’s que pode ser baixado via Facebook ou iTunes. O aplicativo usa o GPS do telefone para descobrir em qual restaurante você está, reconhecimento de imagem para ver o que você está comendo, a data e a hora para rastrear os ingredientes exatos que estão presentes em seu prato. O TrackMyMacca’s funciona em alimentos que vêm em caixas especialmente marcadas, incluindo McChicken, Big Mac, Filet-O-Fish e Chicken McNuggets. A realidade aumentada é usada para fornecer informações interativas sobre o McDonald’s e sua cadeia de fornecimento, transformando o iPhone em um rastreador de ingredientes. Um software de ativação de imagem identifica o alimento específico comprado e toda essa informação, combinada com data e hora, é cruzada com os dados da cadeia de fornecimento do McDonald’s. O aplicativo, então, aponta onde (padaria, fazenda, planta de conserva, etc., frequentemente pelo nome) os ingredientes dos alimentos que serão consumidos se originam. O aplicativo pode fornecer nome e foto do agricultor, pecuarista ou fornecedor de peixe que forneceram o produto. Escolha um ingrediente e obtenha detalhes – customizados pela localização, produto e data. Por exemplo: “Para fazer um excelente Chicken McNuggets, precisamos de excelentes pedaços de frango. Então, recorremos à fazenda Eagle Farm, em Queensland”. Uma mensagem sobre a origem do pão do hambúrguer pode ser “pães frescos são os blocos construtores de um bom hambúrguer. Por isso, nosso restaurante Martin Place pode ter até três entregas por semana. Você encontrará nossos padeiros na Fresh Start Bakery, não tão longe, em Liverpool, New South Wales”. O aplicativo TrackMyMacca’s rastreará itens selecionados do menu em todos os restaurantes McDonald’s da Austrália a partir de 16 de janeiro de 2013 até 30 de junho de 2013. O McDonald’s também anunciou que está mudando a sinalização para “Macca’s” em 13 restaurantes selecionados da Austrália em honra ao Austrália Day em 26 de janeiro. Veja uma imagem do aplicativo:
Fonte:http://www.beefpoint.com.br